Ontem eu encontrei meu amigo absorto
olhando um crucifixo com o terço na mão.
Fazia suas preces e pedia a Deus conforto,
paz na família, amigos, saúde e pão.
Pensei então comigo: a fé é mesmo um porto,
onde ancoramos a nossa crença na salvação.
É nela que afixamos o nosso pensar torto,
sobre a inveja, sobre o orgulho e a ambição.
Oh, quão bela é a força de uma devoção!
Orações não podem nunca ser um desporto;
são elas detêm o poder da transformação.
Desse meu amigo, digo com toda convicção:
- se havia diante dele um Jesus Cristo morto,
outro se fazia bem vivo dentro do seu coração.
Fazia suas preces e pedia a Deus conforto,
paz na família, amigos, saúde e pão.
Pensei então comigo: a fé é mesmo um porto,
onde ancoramos a nossa crença na salvação.
É nela que afixamos o nosso pensar torto,
sobre a inveja, sobre o orgulho e a ambição.
Oh, quão bela é a força de uma devoção!
Orações não podem nunca ser um desporto;
são elas detêm o poder da transformação.
Desse meu amigo, digo com toda convicção:
- se havia diante dele um Jesus Cristo morto,
outro se fazia bem vivo dentro do seu coração.