Ontem eu encontrei meu amigo absorto
olhando um crucifixo com o terço na mão.
Fazia suas preces e pedia a Deus conforto,
paz na família, amigos, saúde e pão.
Pensei então comigo: a fé é mesmo um porto,
onde ancoramos a nossa crença na salvação.
É nela que afixamos o nosso pensar torto,
sobre a inveja, sobre o orgulho e a ambição.
Oh, quão bela é a força de uma devoção!
Orações não podem nunca ser um desporto;
são elas detêm o poder da transformação.
Desse meu amigo, digo com toda convicção:
- se havia diante dele um Jesus Cristo morto,
outro se fazia bem vivo dentro do seu coração.
Fazia suas preces e pedia a Deus conforto,
paz na família, amigos, saúde e pão.
Pensei então comigo: a fé é mesmo um porto,
onde ancoramos a nossa crença na salvação.
É nela que afixamos o nosso pensar torto,
sobre a inveja, sobre o orgulho e a ambição.
Oh, quão bela é a força de uma devoção!
Orações não podem nunca ser um desporto;
são elas detêm o poder da transformação.
Desse meu amigo, digo com toda convicção:
- se havia diante dele um Jesus Cristo morto,
outro se fazia bem vivo dentro do seu coração.
Olá,
ResponderExcluiralguém, não me lembro quem ou quando, me indicou seu blogue. Gostei tanto que deixei na minha lista de favoritos.Belíssimos poemas, singelos mas consistentes, fazem o meu dia!
Parabéns.
Chris