domingo, 9 de maio de 2010

Para ele e para ela


















Ele não pode ser para você apenas um acessório;
uma peça dispensável nas engrenagens da vida.
Perdão pelos equívocos cometidos é obrigatório
num relacionamento de responsablidade dividida.

Ela não pode ser para você um adorno de escritório,
um simples objeto destacado na estante colorida.
Não - cumplicidade ativa não é um bem transitório;
ela é carinho, é amizade e a confiança consentida.

Convivência exige sim, demarcação de território
mas, com possibilidades também para uma saída.
Isso é um direito individual, fato simples e notório.

O importante é que o livre arbítrio seja fator probatório,
da independência e da liberdade construida
sob a égide da dignidade e do amor peremptório.

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