Quantos desempregos têm gerado esta tal estabilização!
Quantas dificuldades e falta de interesse para resolvê-la!
É noite! Volto meus olhos ao céu para fazer uma oração
e o vejo totalmente limpo. Nele não há lua e nem estrela.
Parece-me que Deus também resolveu aderir à recessão;
para reduzir custos, apagou todas as luzes do firmamento,
deixando apenas teus olhos a brilharem nesta imensidão;
quem sabe! para o meu deleite, para meu contentamento.
Sentindo-se então incapaz, diante desta crise insolúvel,
só restou-me ao coração aplicar suas últimas esperanças,
neste mercado instável de ilusões. Instável e volúvel,
para tentar resgatar num futuro, quiçá não muito distante,
algo mais que as velhas e desalentadoras lembranças,
dum amor que a cada dia se faz mais e mais contagiante.
É noite! Volto meus olhos ao céu para fazer uma oração
e o vejo totalmente limpo. Nele não há lua e nem estrela.
Parece-me que Deus também resolveu aderir à recessão;
para reduzir custos, apagou todas as luzes do firmamento,
deixando apenas teus olhos a brilharem nesta imensidão;
quem sabe! para o meu deleite, para meu contentamento.
Sentindo-se então incapaz, diante desta crise insolúvel,
só restou-me ao coração aplicar suas últimas esperanças,
neste mercado instável de ilusões. Instável e volúvel,
para tentar resgatar num futuro, quiçá não muito distante,
algo mais que as velhas e desalentadoras lembranças,
dum amor que a cada dia se faz mais e mais contagiante.
Pois é, meu amigo, o amor constrói, sabemos nós. E dele não podemos nos afastar com perigo da desilusão tomar conta.
ResponderExcluirAmar! Eis a única solução! E efetivar isto em ação faz parte da nossa capacidade!Seu coração generoso já acolheu essa verdade há muito tempo.
Portanto, mãos à obra, é o que nos compete fazer, não é?
Beijos,
Anitha