Foi só depois de velho,
que
a estudar me propus,
todo
o bom Evangelho
do
nosso mestre Jesus.
de
caminhão ou de trem,
mas
deixa-me esse mistério
do
sorriso do meu bem.
que
provoca contusão;
a
alma fica estirada
com
cãibra no coração.
Quando
eu tiver que deixar,
meu
mundo, meu cantinho...,
quero
em seus braços deitar
e
morrer bem de mansinho.
que dizem não ter cura,
morro sem desavença,
mas morro com
a alma pura.
Tanto amor lhe dediquei,
mas quase nada adiantou;
ainda assim lhe darei
todo aquele que sobrou.
que ela me concedeu:
- dou-lhe o meu coração,
mas primeiro quero o teu.
morrer era a panaceia,
mas bastou ler uma trova
para mudar de ideia.
da justiça e da verdade
não encontrava lacunas
para a adversidade.
você roubou meu
amor;
é pena que não
sabia
das penas do infrator.
morrer era a panaceia,
mas bastou ler uma trova
para mudar de ideia.
a dar reciprocidade;
ele apenas nos instiga
para a tal fidelidade.
Proclamo até ficar rouco:
- não há a mulher perfeita,
mas em você
falta pouco.
Segue aqui o meu recado:
procure
esquecer de vez
todo
o mal já praticado
e
todo bem que não fez.
pretendo
levá-la ao SUS,
- á
grande panaceia
só
tem um nome: Jesus.
quase
nada mais me afeta;
pois
só de pensar em ti,
eu
me transformo em poeta.
por você tão esperado,
vai ter no fundo do rio
só peixinho congelado.
para
uma santa viver,
agora,
por capricho,
vi
que esta santa é você.
e quase nada aqui mudou;
nas ruas, pouco barulho,
em casa, a sogra surtou.
nos
versos, mostra-se um craque;
é um
poeta de mão cheia
o
mestre Olavo Bilac!
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