Não sei quando e nem quantas vezes senti vergonha nesta vida, mas sei que já senti muita vergonha de mim mesmo quando:
deixei de ajudar alguém que necessitava carregar
seu fardo;
deixei de apagar as luzes para economizar
energia elétrica;
deixei de fechar a torneira, não economizando
o consumo de água;
deixei de assistir à bons filmes, boas peças
de teatro e boas palestras;
deixei de comprar o que era necessário para
comprar coisas fúteis;
deixei de enviar flores à pessoa amada;
deixei de prestigiar alguém por um trabalho
bem executado;
deixei de falar algo importante que ajudaria
alguém progredir;
deixei de incentivar alguém que se iniciava
numa arte;
deixei de fazer oração de agradecimento por
uma graça recebida;
deixei de ficar calado quando o momento
exigia o contrário e vice-versa;
deixei de ir à escola por preguiça;
deixei de ler um bom livro;
deixei de pedir perdão por uma ofensa
desferida;
deixei de desejar bom dia, boa tarde, boa
noite, boas festas, Feliz Natal,
deixei de replicar um sorriso com outro
sorriso;
deixei de executar uma tarefa, postergando-a
sem necessidade;
deixei de elogiar alguém que cumpriu uma tarefa
difícil de ser realizada;
deixei de ir ao trabalho sem um motivo justo;
deixei de transmitir algum conhecimento adquirido;
deixei de agradecer um presente ou um favor
recebido;
deixei de compartilhar mensagens edificantes
nas redes sociais;
deixei de dar esmola a um mendigo pedinte, mesmo
sabendo que o que eu desse não iria me fazer falta; e
quando deixei de dizer o quanto eu gosto de você.
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